
A história do Festival de Dança de Joinville
O festival surgiu em 1983 e aconteceu no prédio da Sociedade Harmonia Lyra. Já em seu primeiro ano, o evento dava indícios de que seria um sucesso: foram 40 grupos de dança inscritos, com 600 dançarinos que se dividiram em 5 dias de apresentação.
1991 – o evento começa a crescer
Em 1991, Ana Botafogo e a equipe do Teatro do Rio de Janeiro abriram o espetáculo, que recebeu também grupos internacionais em um ginásio reformado e com capacidade para 2 mil pessoas. Desde então, o festival só cresceu e recebeu importantes companhias e nomes da dança mundiais, como o Ballet Bolshoi, Mikhail Baryshnikov, entre outros.
1992 – Recorde de público
No ano em que completou uma década de apresentação, o festival comemorou também o maior público de todos os tempos: foram 100 mil pessoas que prestigiaram o evento. A atração principal ficou por conta de 24 grupos de dança que se destacaram nas apresentações durante esses 10 anos.
2002 – 20 anos de comemoração
Débora Colker, nome importante da dança que fundiu a modalidade e as artes plásticas, levou sua companhia de dança para abrir o evento. Foram mais de 200 grupos vindos de 14 estados e também do Paraguai para a apresentação.
2003 – eventos especiais
Neste ano, o Festival de Joinville foi marcado por outros acontecimentos especiais: exposição de artes, desfile de moda e exposição de figurinos completaram o sucesso do evento.
2005 – o festival de dança entra para a história mundial
Em 2005, foi concedida ao evento a entrada no Guiness Book como o maior festival de dança do mundo. Hoje, conta com uma média de 6 mil participantes diretos e um público de 200 mil pessoas em 170 horas de espetáculos. Foi também em 2005 que a atração se estendeu por 10 dias, contou com 4.500 dançarinos do mundo todo, 140 grupos de dança profissionais e amadores e um público de 200 mil pessoas.
2012 – calçada da fama
Ao completar 30 anos, o festival inaugura a calçada da fama, espaço para homenagear os grupos e escolas que mais se apresentaram e contribuíram para o sucesso do evento. Ana Botafogo abriu os festejos, onde também foi lançado um livro histórico que conta a história do festival durante as 3 décadas.
2017 – 35 anos de festival
No ano de comemoração, o coreógrafo Marcelo Misailidis criou um espetáculo especial. O evento também recebeu a companhia de Deborah Colker com o espetáculo “Cão sem Plumas”. Nesse ano, a novidade ficou por conta do passaporte cultural, que mostrava os pontos turísticos da cidade.
2022 – Retorno normal e recorde pós pandemia
Nesta retomada, mais de 250 mil pessoas passaram pelo festival. Entre os destaques estão o Festival 40+, o Aulão de Passinho na Avenida Beira-Rio e o recorde de inscrições de coreografias. Milhares de pessoas se emocionaram e puderam viver Joinville em níveis mais profundos!
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